Esta semana muito se falou em alimentação saudável, talvez pelos ataques ao nosso Guia Alimentar Brasileiro. Um modelo de nutrição e alimentação saudável lançado em 2014 e que tem feito a saúde de indivíduos e coletividade deste então.
“Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados. A regra de ouro é: descasque mais e desembale menos”, diz o guia. Em outras palavras, prefira grãos, legumes, verduras e raízes a biscoitos industrializados, salgadinhos, iogurtes repletos de açúcar, macarrões instantâneos e refrigerantes.
Quem se ofende com isto? Apenas quem produz alimentos excessivamente industrializados!
No Guia, temos as 10 regrinhas de ouro que podem compor saúde a sua família:
10 dicas para uma alimentação saudável e adequada baseadas nas informações do guia:
Faça dos alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;
Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades;
Limite o consumo de processados;
Evite o consumo de ultraprocessados; (De acordo com a cartilha Alimentação Cardioprotetora, uma boa forma de identificar um alimento ultraprocessado é observar a lista de ingredientes na embalagem do produto. Em geral, se são descritos cinco ingredientes ou mais, o alimento é classificado como ultraprocessado, especialmente quando os ingredientes são basicamente formulações industriais ou com nomes desconhecidos.)
Coma com regularidade e atenção, em ambientes apropriados, sempre que possível, com companhia;
Faça compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados;
Desenvolva, exercite e partilhe habilidades culinárias;
Planeje o uso do tempo parar dar à alimentação o espaço que ela merece;
Quando estiver fora de casa, dê preferência a locais que servem refeições feitas na hora;
Seja crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas. DICA: Fique atento às informações em destaque na embalagem, como “zero açúcar”, “livre de gorduras trans”, “natural”, “caseiro”, “igual ao da vovó”, pois isso não significa que o produto é saudável. Fonte: Ministério da Saúde
Muito fácil, voltar a valorizar a comida de verdade, a comida local, o convívio familiar, impossível que isto tenha que ser discutido para favorecer interesses diversos.
Faça sua escolha: VIVA MAIS E MELHOR!!!
MARLISE POTRICK STEFANI
NUTRIÇÃO | GERIATRIA | COACHING | QUALIDADE DE VIDA | GASTRONOMIA
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